O teto orçamentário da F1 foi, praticamente, confirmado pelo CEO da categoria, Chase Carey. Segundo Carey, as equipes concordaram em cortar os gastos à partir de 2021.
O valor máximo será de $175 milhões. Entretanto, o número exclui uma série de itens importantes, como os salários dos pilotos, preço dos motores e campanhas de marketing.
O controle destes gastos é algo crucial para que o teto orçamentário dê certo. Como teste, a F1 passará a fiscalizar as finanças dos times já à partir do ano que vem, mas claro, sem restrições.
🗣“Nós não teríamos iniciado o teto orçamentário se pensássemos que não conseguiríamos controlar. Claramente, você pode contabilizar tudo. O que você precisa se certificar é que tenha acesso às informações certas para agir com disciplina e firmeza.” Disse Carey.
🗣“Já tomamos as providências. Já vamos começar este processo em 2020, todos os times participarão do que chamamos de teste. O teto orçamentário não será regra até 2021, mas em 2020, nós iremos sacudir os livros de contabilidade.”
O teto orçamentário tem como propósito criar um modelo de negócios sustentável para todos os times, além de atrair novas equipes para a competição.
🗣“Claramente, um dos objetivos do teto orçamentário é criar um esporte mais saudável. Conversamos sobre os objetivos da competição, mas é igualmente importante que o teto crie um modelo de negócios que é saudável, próspero e positivo para os nossos times atuais, além dos times que possam entrar.”